por: Fidel nogueira
Outrora Senhor conduziste aquela cruz
Diante daqueles homens sem luz
Tu que subiu aos montes e ensinou
Nos exemplos que teu ser plantou
Nas enfermidades que curou
Estradas e cidades por onde andou
E tanto tempo já se passou
A hora vem no que anunciou
Nesta terra tão maltratada
Onde a ilusão ainda está enraizada
E tua verdade por tantos ignorada
Prometeste que enviaria um consolador
Nos tempos preditos ele chegou
Muitos que a luz já libertou
Porém senhor, ainda reina a violência
O entorpecimento da consciência
A fuga da divina essência
Teus servos são perseguidos
Por tantos que estão iludidos
Nos tempos da realidade
Que traz no amor a verdade
Te peço oh! Mestre bondoso
Sejas conosco misericordioso
Nos mostre outra vez tua luz
Na comunhão que nos conduz
Que não sejas em vão aquela cruz
O tempo que agora se faz urgente
Haverá uma transformação abrangente
Que atingirá quem não for consciênte
Aquele mundo levará tanta gente
Onde haverá prantos e ranger de dentes
Mostra-nos senhor dos céus
Retire das conciências o véu
Para não se perderem no fel
Sou teu servo pequeno
Contigo me sinto tão pleno
Teu amor me faz ficar sereno
Quero ser teu instrumento
Neste instante de tanto tormento
Quando será chegado o momento
Que o amor seja meu escudo
E a bondade esteja em meu tudo
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