Outrora conduziste aquela cruz
Diante daqueles homens sem luz
Subiste aos montes e ensinara
Exemplos para nós deixara
Nas enfermidades que curara
Pelas estradas por onde andou
E tanto tempo já se passou
Conforme outrora anunciou
Parece que o amor se esfriou
Parece que o amor se esfriou
Nesta terra tão maltratada
Onde a ilusão ainda enraizada
E tua verdade por tantos ignorada
Prometera-nos um novo consolador
Para aliviar-nos na provações e a dor
Para aliviar-nos na provações e a dor
Nos tempos preditos ele chegou
Esse sol que na terra se iluminou
E de tudo que nos disse recordou
E de tudo que nos disse recordou
Ainda na terra reina a violência
O entorpecimento da consciência
Tanta fuga da divina essência
Te peço ó mestre bondoso
Sejas conosco misericordioso
Nos mostre outra vez tua luz
Na comunhão que nos conduz
Que não sejas em vão aquela cruz
O tempo que agora se faz urgente
Na transformação abrangente
O segundo sol levará tanta gente
Haverá prantos e ranger de dentes
Mostra-nos ó senhor dos céus
Retire das conciências o véu
Sou teu servo pequeno
Contigo me sinto tão pleno
Teu amor me faz ficar sereno
Quero ser teu instrumento
Neste instante de tanto tormento
Quando será chegado o momento
Que o amor seja meu escudo
E a bondade esteja em meu tudo
Lindo poema poeta como todos que fluem de suas mãos através de seu dom Divino... E que tanto orientam e esclarecem aqueles que buscam o caminho da luz... Namastê!
ResponderExcluirO sacrifício da cruz me lembra a necessidade que temos de suportar os sofrimentos, de enfrentar as adversidades da vida; a coragem de sairmos do comodismo e lutar por uma verdadeira transformação interior, saindo dos campos da hipocrisia, das incertezas, e trabalhando com Amor, vivenciando em plenitude os ensinamentos de Cristo. Grata por tudo, querido!! bj♥
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