Em todos os dias, com o nascer do sol, recomeçamos.
A vida sempre continua, mas recomeçamos. Nosso recomeço é uma constante em nossa caminhada.
Quase sempre não notamos que a oportunidade nos foi dada novamente, mas ela está lá, nos aguardando para a caminhada pela vida rumo ao nosso destino.
Mesmo o brilho maravilhoso do sol que anuncia sem barulho mais esse dia, nossa percepção nem sempre nos faz sentir a importância daquilo que temos diante de nós. Em nossas mãos, em nossas palavras, nossas atitudes, nos companheiros de jornada compostos por nossos familiares, colegas de trabalho, etc. Mas, a vida continua e nós fazemos parte dela.
Muitas vezes esse dia começa com a angústia da desesperança para aqueles que têm o corpo físico atingido por enfermidades, na dor causada pela mágoa daqueles que outrora se ofenderam, na tristeza por não ter o trabalho necessário ao sustento dos familiares, no desânimo pela demora na realização dos sonhos, na desilusão pelo coração que ainda espera a alma gêmea, no abandono pela falta daquele que seria o lar. Enfim, recomeçamos.
Passamos então quase sempre a atitudes que o mundo nos ensina todos os dias. Lamentações, revolta, mau humor, palavras de ofensa, impaciência, para com aqueles que cruzam conosco e assim, caminhamos.
Mas, o dia também recomeça em outras oportunidades com a saúde abençoada do corpo físico, a tolerância dos outros para com nossos erros, a oportunidade do trabalho remunerado, a conquista da moradia simples ou sofisticada, a presença do companheiro de jornada, os pais que tanto nos apóiam e a família que nos acolhe com segurança.
E assim no conforto do mundo material o espírito do mundo nos ensina que precisamos de mais, que tudo que temos, ainda é pouco para nós. Esquecemos do nosso destino, não questionamos nem nossas origens e o dia passa a ser mais um, daqueles que a pressa é força que movimenta, a busca é o resultado e não o objetivo. Criamos necessidades, adquirimos vícios, nos tornamos escravos de paixões e a felicidade fica cada vez mais distante.
Em qualquer que seja a nossa posição, rico ou pobre, saudável ou doente, sozinhos ou acompanhados, a vida continua para todos nós.
O recomeço é o que chamamos de agora, é o que a vida nos dá de presente, nos chamando a refletir.
É preciso verdadeiramente recomeçar, não um ciclo que se repete sem direção definida e sim com a atenção para a linguagem da vida que nos fala em todo momento.
Busquemos nossa direção, para que assim possamos entender o destino que nos aguarda. É necessário parar. Parar de correr com a vida, contra a vida, parar de fugir de nós mesmos e descobrir para onde caminhamos.
Não basta lamentar, reclamar, revoltar, é preciso primeiro entender para depois notar que existe um mapa, um guia, para a nossa felicidade. Não uma felicidade de aparências, de conquistas materiais, mas uma felicidade duradoura, permanente, que nunca sairá de dentro de nós.
O mapa é o amor, o guia é todo aquele que cruza nosso caminho. Para começarmos a caminhada por esse mapa é preciso buscar a luz. A luz está na lei divina, na origem, na causa, no efeito, no conhecer do nosso íntimo.
Cobramos, culpamos, julgamos e não entendemos. Não entendemos a dor, não entendemos a angústia e também não procuramos as causas onde elas realmente se encontram.
Aqueles que são nossos companheiros carregam para nós a culpa de não sermos felizes, a responsabilidade de nos dar o bem estar, a expectativa criada em nós pelos ensinamentos mundanos. Esquecemos também que somos todos iguais, que caminhamos para o mesmo lugar e a ignorância da direção está entre a grande maioria de nós.
A dois mil anos, um homem, uma luz presente no meio de nós, um mestre de amor e de paz, nos ensinou tudo que precisamos para a felicidade real, verdadeira e eterna. Disse-nos em sábias palavras que "a felicidade não é deste mundo" e que se nós procurássemos "conhecer a verdade, a verdade iria nos libertar" e que "o reino de Deus está dentro de nós". Esse ser maravilhoso chamado Jesus realizou grandes transformações e milagres garantindo-nos também que se "usássemos pelo menos o equivalente a um grão de mostarda da fé que carregamos em nós poderíamos remover montanhas".
Jesus, ao nos dizer isso naquele tempo, com certeza não estaria mentindo para nós, nos iludindo, dizendo coisas que jamais nos seria possível realizar. Na mesma ocasião o mestre de luz nos falou que "se quiséssemos poderíamos fazer a mesmas coisas que ele fazia ou ainda mais, pois somos deuses".
E para tudo isso bastaria que seguíssemos alguns preceitos simples que nos levariam a essas realizações: "Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo". E para elucidar ainda mais para nós o mapa da nossa felicidade ainda nos orienta que "façamos aos outros tudo aquilo que faríamos a nós mesmos".
Quer dizer então que se a felicidade não é deste mundo significa que não é aqui que seremos felizes definitivamente. Mas, se seguirmos os seus ensinamentos estaríamos conquistando o bem estar e a tranqüilidade interior que tanto nos falta neste mundo. Se colocarmos o amor em tudo que fazemos, para com todos que convivemos estaremos trilhando o caminho que nos leva ao nosso destino tão ignorado pela maioria de nós.
Para que essa caminhada seja segura é preciso conhecer em nós, todos os obstáculos para que assim descubramos os nossos principais desafios. É salutar realizarmos uma viagem para dentro de nosso ser para conhecer as nossas fraquezas e nossas forças. Não usar as armas nos dadas pelo mundo material e sim usar os recursos colocados em nós pelo criador.
Quando descobrirmos o quanto somos poderosos, iremos entender que a fé vem através do conhecimento, da compreensão do funcionamento da vida nos tornando tão fortes e sábios que nenhuma dificuldade nos deterá. Descobrimos que somos imortais, somos eternos e essa é mais uma oportunidade que temos de recomeçar, mudando em nós o posicionamento diante das coisas desse mundo.
A vida nos chama todos os dias, todas as horas, para que nasça em nós o sol maravilhoso da verdade e assim possamos realmente carregar a luz do amor, viva, forte, clara a iluminar nosso caminho e a guiar os nossos irmãos. Vamos vencer nossos inimigos, inimigos esses que não são aqueles nossos irmãos de jornada e sim o orgulho, o egoísmo, a vaidade.
O orgulho, esse sentimento que nos faz pensar que somos melhores que os outros apenas por termos mais riquezas materiais, uma aparência física melhor, uma melhor moradia, um diploma, etc.
O egoísmo, sentimento que faz em nós a idéia que vivemos para ser servidos, que a responsabilidade sobre nossos problemas é sempre do outro e não nossa, que nos leva a correr contra a vida acumulando bens em excesso, adulterando para tirar vantagens, usando da inteligência para trapacear o outro, sem conseguir trapacear a vida.
A vaidade, essa sensação que nos ilude fazendo-nos agir como se fôssemos mais importantes, mais inteligentes, que nos faz ter a necessidade de tratamento diferenciado, quando na verdade especial em nós é a capacidade de promover o outro e não nosso ego.
A humildade é necessária para se habitar “O reino de Deus”.
Mas, humildade não é ausência de dinheiro, não é carência de moradia, não é esconder a riqueza para não chamar a atenção.
Humildade é conhecer a lei e obedecer a essa lei maior. É reconhecer que acima de nós existe o criador que, é bondade infinita, é justo e nos deixa livre para a escolha.
Humildade é confiar em Deus aceitando que para tudo existe a verdade e toda verdade vem dele.
Exercitar o amor, buscar as coisas do alto e não nos tornar escravos das paixões que o mundo nos impõe.
Vamos permitir que o espírito de verdade entre em nós e promova uma profunda reforma em todo o nosso íntimo.
Quase sempre não notamos que a oportunidade nos foi dada novamente, mas ela está lá, nos aguardando para a caminhada pela vida rumo ao nosso destino.
Mesmo o brilho maravilhoso do sol que anuncia sem barulho mais esse dia, nossa percepção nem sempre nos faz sentir a importância daquilo que temos diante de nós. Em nossas mãos, em nossas palavras, nossas atitudes, nos companheiros de jornada compostos por nossos familiares, colegas de trabalho, etc. Mas, a vida continua e nós fazemos parte dela.
Muitas vezes esse dia começa com a angústia da desesperança para aqueles que têm o corpo físico atingido por enfermidades, na dor causada pela mágoa daqueles que outrora se ofenderam, na tristeza por não ter o trabalho necessário ao sustento dos familiares, no desânimo pela demora na realização dos sonhos, na desilusão pelo coração que ainda espera a alma gêmea, no abandono pela falta daquele que seria o lar. Enfim, recomeçamos.
Passamos então quase sempre a atitudes que o mundo nos ensina todos os dias. Lamentações, revolta, mau humor, palavras de ofensa, impaciência, para com aqueles que cruzam conosco e assim, caminhamos.
Mas, o dia também recomeça em outras oportunidades com a saúde abençoada do corpo físico, a tolerância dos outros para com nossos erros, a oportunidade do trabalho remunerado, a conquista da moradia simples ou sofisticada, a presença do companheiro de jornada, os pais que tanto nos apóiam e a família que nos acolhe com segurança.
E assim no conforto do mundo material o espírito do mundo nos ensina que precisamos de mais, que tudo que temos, ainda é pouco para nós. Esquecemos do nosso destino, não questionamos nem nossas origens e o dia passa a ser mais um, daqueles que a pressa é força que movimenta, a busca é o resultado e não o objetivo. Criamos necessidades, adquirimos vícios, nos tornamos escravos de paixões e a felicidade fica cada vez mais distante.
Em qualquer que seja a nossa posição, rico ou pobre, saudável ou doente, sozinhos ou acompanhados, a vida continua para todos nós.
O recomeço é o que chamamos de agora, é o que a vida nos dá de presente, nos chamando a refletir.
É preciso verdadeiramente recomeçar, não um ciclo que se repete sem direção definida e sim com a atenção para a linguagem da vida que nos fala em todo momento.
Busquemos nossa direção, para que assim possamos entender o destino que nos aguarda. É necessário parar. Parar de correr com a vida, contra a vida, parar de fugir de nós mesmos e descobrir para onde caminhamos.
Não basta lamentar, reclamar, revoltar, é preciso primeiro entender para depois notar que existe um mapa, um guia, para a nossa felicidade. Não uma felicidade de aparências, de conquistas materiais, mas uma felicidade duradoura, permanente, que nunca sairá de dentro de nós.
O mapa é o amor, o guia é todo aquele que cruza nosso caminho. Para começarmos a caminhada por esse mapa é preciso buscar a luz. A luz está na lei divina, na origem, na causa, no efeito, no conhecer do nosso íntimo.
Cobramos, culpamos, julgamos e não entendemos. Não entendemos a dor, não entendemos a angústia e também não procuramos as causas onde elas realmente se encontram.
Aqueles que são nossos companheiros carregam para nós a culpa de não sermos felizes, a responsabilidade de nos dar o bem estar, a expectativa criada em nós pelos ensinamentos mundanos. Esquecemos também que somos todos iguais, que caminhamos para o mesmo lugar e a ignorância da direção está entre a grande maioria de nós.
A dois mil anos, um homem, uma luz presente no meio de nós, um mestre de amor e de paz, nos ensinou tudo que precisamos para a felicidade real, verdadeira e eterna. Disse-nos em sábias palavras que "a felicidade não é deste mundo" e que se nós procurássemos "conhecer a verdade, a verdade iria nos libertar" e que "o reino de Deus está dentro de nós". Esse ser maravilhoso chamado Jesus realizou grandes transformações e milagres garantindo-nos também que se "usássemos pelo menos o equivalente a um grão de mostarda da fé que carregamos em nós poderíamos remover montanhas".
Jesus, ao nos dizer isso naquele tempo, com certeza não estaria mentindo para nós, nos iludindo, dizendo coisas que jamais nos seria possível realizar. Na mesma ocasião o mestre de luz nos falou que "se quiséssemos poderíamos fazer a mesmas coisas que ele fazia ou ainda mais, pois somos deuses".
E para tudo isso bastaria que seguíssemos alguns preceitos simples que nos levariam a essas realizações: "Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo". E para elucidar ainda mais para nós o mapa da nossa felicidade ainda nos orienta que "façamos aos outros tudo aquilo que faríamos a nós mesmos".
Quer dizer então que se a felicidade não é deste mundo significa que não é aqui que seremos felizes definitivamente. Mas, se seguirmos os seus ensinamentos estaríamos conquistando o bem estar e a tranqüilidade interior que tanto nos falta neste mundo. Se colocarmos o amor em tudo que fazemos, para com todos que convivemos estaremos trilhando o caminho que nos leva ao nosso destino tão ignorado pela maioria de nós.
Para que essa caminhada seja segura é preciso conhecer em nós, todos os obstáculos para que assim descubramos os nossos principais desafios. É salutar realizarmos uma viagem para dentro de nosso ser para conhecer as nossas fraquezas e nossas forças. Não usar as armas nos dadas pelo mundo material e sim usar os recursos colocados em nós pelo criador.
Quando descobrirmos o quanto somos poderosos, iremos entender que a fé vem através do conhecimento, da compreensão do funcionamento da vida nos tornando tão fortes e sábios que nenhuma dificuldade nos deterá. Descobrimos que somos imortais, somos eternos e essa é mais uma oportunidade que temos de recomeçar, mudando em nós o posicionamento diante das coisas desse mundo.
A vida nos chama todos os dias, todas as horas, para que nasça em nós o sol maravilhoso da verdade e assim possamos realmente carregar a luz do amor, viva, forte, clara a iluminar nosso caminho e a guiar os nossos irmãos. Vamos vencer nossos inimigos, inimigos esses que não são aqueles nossos irmãos de jornada e sim o orgulho, o egoísmo, a vaidade.
O orgulho, esse sentimento que nos faz pensar que somos melhores que os outros apenas por termos mais riquezas materiais, uma aparência física melhor, uma melhor moradia, um diploma, etc.
O egoísmo, sentimento que faz em nós a idéia que vivemos para ser servidos, que a responsabilidade sobre nossos problemas é sempre do outro e não nossa, que nos leva a correr contra a vida acumulando bens em excesso, adulterando para tirar vantagens, usando da inteligência para trapacear o outro, sem conseguir trapacear a vida.
A vaidade, essa sensação que nos ilude fazendo-nos agir como se fôssemos mais importantes, mais inteligentes, que nos faz ter a necessidade de tratamento diferenciado, quando na verdade especial em nós é a capacidade de promover o outro e não nosso ego.
A humildade é necessária para se habitar “O reino de Deus”.
Mas, humildade não é ausência de dinheiro, não é carência de moradia, não é esconder a riqueza para não chamar a atenção.
Humildade é conhecer a lei e obedecer a essa lei maior. É reconhecer que acima de nós existe o criador que, é bondade infinita, é justo e nos deixa livre para a escolha.
Humildade é confiar em Deus aceitando que para tudo existe a verdade e toda verdade vem dele.
Exercitar o amor, buscar as coisas do alto e não nos tornar escravos das paixões que o mundo nos impõe.
Vamos permitir que o espírito de verdade entre em nós e promova uma profunda reforma em todo o nosso íntimo.
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